08 maio, 2007

No silêncio dos que amo

No silêncio dos que amo

No silêncio dos que amo
Há um brilho da eternidade

É uma brisa fresca
Que assina o dia abrasador

Um murmúrio improvisado
Aquieta o mar revolto

E o pequeno suspiro
Compõe a melodia divina

Estes braços tão fracos
Tornam-se forte refúgio

Sob o Seu escudo
Não temo o trovão forte

Conheço-te à uns dias
Conheço-te desde sempre

Um olhar sorrido
Fala mais que as palavras

Confirma que o tesouro
Tem cada dia mais valor

No silêncio dos que amo

1 comentários:

Emanuel Viçoso disse...

Bonito....muito bonito.

Que tenhas te sentido inspirado por uma frase minha causa um sentimento quentinho na minha barriga.

Ronrono.

EV